Podemos definir que Hérnia de disco é a projeção da parte central do disco intervertebral (o núcleo pulposo) para além de seus limites normais (a parte externa do disco, o anel fibroso).
Conceitos a parte a hérnia discal é um dos acometimentos que mais causa dores na coluna vetebral.
Mas afinal de contas, seria a hérnia de disco esse bicho de sete cabeças?
Antes de mais nada, devemos reconhecer a necessidade de uma avaliação criteriosa nos atendo ao raciocínio clínico convencional, porém dando um enfoque principalmente a localização da hérnia, o grau de extensão, o período correlacionando com o grau da inflamação para só assim estabeleceremos a estratégia a ser abordada, seja ela preventiva ou curativa.
Após atividades errôneas no nosso dia-dia teremos a perda de funções e movimentos específicos da musculatura da nossa coluna, isso acarretará microtraumas bem como déficit de controle motor e perda de estabilidade articular, deixando assim a coluna vertebral instavél, provocando assim a hérnia de disco durante um movimento abrupto qualquer.
Uma das principais consequências da hénia discal será a compressão de raiz nervosa, bem como do saco dural, isso ira gerar edema local, diminuindo o espaço para a passagem da raiz nervosa e aumentando ainda mais a inflamação.
Todo este mecanismo de estabelecerá devido ao mal gerenciamento das funções do nosso corpo, levando ao comprometimento das estruturas governadas por estas funções.
É fundamental salientar que quanto menor o estado da hérnia, melhor as possibilidades de pronto reestabelecimento.
Dizemos que hérnia de disco é na verdade uma combinação de fatores biomecânicos e fisiológicos, ocasionando a falta de qualidade na estabilização dos segmentos da coluna.
Enfim, Tudo é Fisioterapia.